“Considere a possibilidade de Transtorno do Espectro Autista – TEA se houver preocupações sobre desenvolvimento ou comportamento, mas esteja ciente de que pode haver outras explicações para sinais e sintomas individuais. Sempre leve a sério as preocupações dos pais ou responsáveis e, se apropriado, as preocupações da criança ou do jovem, sobre comportamento ou desenvolvimento, mesmo que não sejam compartilhadas por outras pessoas. Ao considerar a possibilidade de autismo e encaminhar uma criança ou jovem para a equipe de autismo, seja crítico sobre sua competência profissional e procure aconselhamento de um colega em caso de dúvida sobre o próximo passo.”
Esse assunto é de extrema relevância visto que mesmo com a evolução da ciência e da conduta de profissionais competentes, muitos acreditam no mito da mãe geladeira e outras suposições (como já explicado aqui no Observatório do Autista). Por isso é importante também se atentar aos sinais precoces da criança e à busca por profissionais qualificados na área e considerar que como cada ser é único, os sintomas e sinais podem não ser explicados por experiências domésticas perturbadoras ou doenças mentais ou físicas dos pais e/ ou cuidadores.
Para ler o texto na íntegra acesse: https://institutoinclusaobrasil.com.br/reconhecendo-criancas-e-jovens-que-podem-ser-autistas-tea/
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Referências
ALMEIDA, Marina. Reconhecendo crianças e jovens que podem ser autistas – TEA. Instituto Inclusão Brasil, São Vicente – São Paulo, 11 de fev de 2022. Disponível em: < https://institutoinclusaobrasil.com.br/reconhecendo-criancas-e-jovens-que-podem-ser-autistas-tea/ >. Acesso em: 28 de fev de 2022.